Prazeres

Tenho a certeza que a maior parte das pessoas concorda comigo quando digo que um dos maiores prazeres da vida é comer. Quando digo isto não me estou a referir a comer um hambúrguer de pé em qualquer sítio. Não, eu estou a dizer, comer calmamente, apreciando a comida, a companhia e se possível uma bela paisagem. Foi assim o meu almoço de ontem. Esta foi a paisagem com que almocei ontem. :)

Workshop de feltro artesanal

Como tinha referido na sexta anterior, no sábado que passou participei num workshop de feltro artesanal na loja Design com Texto em Vila do Conde.

O Workshop estava marcado para as 9:30h e por isso tive de sair cedo de Braga. Foi uma viagem óptima, porque pude apreciar as paisagens outonais com a luz do sol fantástica que estava nesse dia. :)

Cheguei um pouquinho atrasada, mas por sorte a formadora ainda não tinha começado. Éramos seis, mulheres, claro (os homens não sabem apreciar este tipo de trabalho;) ), muito empenhadas e trabalhadoras. A técnica que usámos para feltrar é com sabão e água, com recurso, por vezes, à agulha.

Para mim, mexer com água e sabão é extremamente relaxante (sim, isto pressupõe que, para mim, lavar roupa à mão é relaxante, e é de facto!), portanto, adorei ter aprendido esta técnica. E estou ansiosa para poder aplicá-la cá em casa.

Cá estão as aprendizes muito trabalhadeiras e compenetradas!

Esta sou eu a pôr o caule na minha flor. :)

Novamente eu. Atenção ao avental! :D. Aqui com o apoio da formadora. A minha expressão revela o quanto eu estava pouco convencida de que ia conseguir cortar a folha para a maçã.

A maçã e a flor que eu consegui fazer! (Com ajuda da formadora, claro)

Em casa já encontraram lugar. :)

A manhã passou a correr e das mãos das aprendizes foram saindo trabalhos maravilhosos. Podem ver mais trabalhos no blog da Design com Texto.

Para poder trabalhar em casa, comprei algumas lãs na loja. Assim que tiver um pouquinho de tempo vou dedicar-me. Afinal, já tenho o kit completo que foi oferecido no workshop.

O kit inclui um pedaço de material antiderrapante, daquele que se põe debaixo dos tapetes, um pedaço de organza, um borrifador e sabão rosa. Eu comprei a agulha de feltrar e a esponja.

As lãs que comprei. Já me viram estas cores?!

Para quem não sabe como são as lãs, deixo aqui com mais pormenor.

Ir às compras

Até há uns tempos atrás detestava ir às compras. As únicas compras que fazia regularmente eram as do supermercado e, mesmo assim, se demorasse muito tempo começava a ficar irritada. Mesmo para comprar roupa, ir às compras era uma actividade que não me despertava o menor interesse. O entra e sai das lojas, o veste e despe, e, principalmente, as vendedoras (no comércio tradicional) sempre a perguntarem se queria ajuda, ou então a sugerir peças, punha-me à beira de um ataque de nervos. Lembro-me que quando queria comprar roupa, e isto era tipo uma vez de quando em quando, ia à "Morgan" e comprava lá tudo. Até quando comprei a mobília para a minha casa, foi tudo na mesma loja.
Por isso, os convites para ir às compras eram quase sempre recusados e não conseguia perceber como era possível tirar prazer disso. Mas, sempre tinha ouvido dizer que uma boa maneira para aliviar as tristezas era ir às compras. Eu pensava cá para os meus botões: "é uma boa forma de aliviar a cabeça mas é para quem não tem nada nela. Isso é para quem não tira prazer ao ler, ou ao ouvir música, ou ao ver um filme. Isso das compras é para gente superficial." Enfim! Ideias de jovem que pensa que sabe tudo! :D

Desde essa altura até então, não sei o que mudou em mim, mas que mudou e muito, mudou! Basta ver o exemplo de hoje. Amanhã vou participar num workshop de feltro artesanal em Vila do Conde na loja Design com Texto, e aconselharam a levar um avental. Como os meus já estão muito usados decidi comprar um.

Então vejamos, saí hoje para ir comprar um avental. Fui ao Gato Preto porque tinha ideia de lá ter visto uns, mas afinal eram muito grandes e decidi procurar noutro sítio. Entretanto, lembrei-me que tinha aberto a Fnac quis ver como é que estava.

Pelo caminho passei pela Stone e vi um colar com um pingente em forma de sol, com turquesa no meio e fui experimentá-lo. Gostei dele e comprei, mas como a menina que me atendeu não tinha troco para me dar, teve de ir pedir que lhe trocassem dinheiro noutra loja e eu fiquei por lá a espreitar o que tinha. Vi um anel muito giro com umas pedras turquesa que são as favoritas da minha irmã mais velha. Pedi para o ver e gostei tanto dele que para além de comprar um para ela comprei outro, mas com as pedras em coral, para mim. Ou seja, para já duas compras não planeadas.

Continuei o meu caminho, e lá fui eu à Fnac, mas só para ver. Logo que cheguei à parte dos livros, apareceu-me um que é muito criticado, mas sobre o qual eu tinha muita curiosidade, "O segredo". Sim, está bem, eu sei! Mas eu queria lê-lo e por isso comprei-o! :P Outra compra não planeada.

Depois disso, como a minha irmã me tinha pedido para lhe comprar um batom igual a um meu, fui à Perfumes e Companhia. Há já algum tempo que eu andava com ideia de comprar alguns produtos de maquilhagem, porque acho que já tenho idade para usar. :D Encontrei uma conselheira da Lancôme que me maquilhou e eu gostei tanto do resultado final que acabei por comprar os produtos usados por ela. Como o meu perfume está a acabar, e eu queria o "Hipnôse" também da Lancôme, acabei por ganhar uma bolsa com vários produtos da marca. :)

Aqui decidi que vinha embora porque estava a ficar esfomeada. Mas já a caminho de casa, lembrei-me: "E o avental?" Como ainda estava próximo fui à "Casa" no Retail Center (acho que é assim que se chama) comprar um avental. Escolhi um cor de laranja muito giro... e um roupão e um tapete.

Ou seja, saí para comprar um avental e cheguei carregada de sacos! Há dias...

Mas eu continuo a dizer que detesto ir às compras ( apesar de chegar a casa toda contente com as compras e mortinha por experimentar tudo). Tenho de reconsiderar esta minha afirmação .

Eis:

Não dá para ver muito bem o anel, mas é constituído por 3 alianças, a menina da loja disse que era considerado anti-stress, porque as alianças rodam. :)

O roupão, o tapete, o livro, a bolsa com os produtos, o perfume e...

...o avental!

Ai que sonoooooooooooooo ...

O crime (às vezes) compensa

Há uns meses atrás fui a uma conhecida grande superfície com a intenção de comprar violetas e begónias, porque gosto imenso das suas flores. Quando lá cheguei, para além dos preços serem exorbitantes, as plantas estavam em muito mau estado. Já me vinha embora desiludida, quando de repente uma ideia me assaltou o espírito. Tanto as begónias como as violetas reproduzem-se muito facilmente através das folhas e, então, pensei: "e se cortasse umas folhas? Meu Deus! Isso é crime! Mas, estas plantas estão tão estragadas que vão acabar por morrer, e se eu as conseguisse reproduzir através de uma folha até era uma boa acção." Com este argumento, ficou logo ali decidido que eu iria levar umas folhas daquelas plantas. Porém, da ideia à pratica a distância é grande e eu não conseguia resolver-me a fazê-lo. Dei voltas e mais voltas às bancadas das plantas, até que chegou uma altura em que pensei ou o fazes, ou vais-te embora. Eu já estava em pulgas, e queria mesmo fazê-lo, só me faltava a coragem para estender a mão e cortar. Decidi fazê-lo, e comecei, cortei uma, duas, três ... seis folhinhas de plantas diferentes. Depois do serviço feito era a altura de meter as folhas no meu saco, mas de cada vez que o tentava fazer, achava que me estavam a ver através das câmaras e que quando chegasse à caixa me iam mandar abrir o saco. Que vergonha! Mas eu queria aquelas folhinhas!
Fui com as folhas na mão até à caixa, e só aí me consegui resolver a metê-las no saco. Paguei as restantes compras que tinha feito, e estava sempre à espera que um segurança me mandasse parar. Mas não! Consegui os meus intentos!
Cheguei a casa e pus as folhas em água. Algumas semanas depois, as folhas já tinham raiz e meti-as então em terra, uma em cada vaso, passado mais algumas semanas começaram a aparecer as primeiras folhinhas.
Agora, estão assim:


Uma das folhas secou, era uma begónia, mas todas as outras pegaram e estão saudáveis. :) Para me redimir deste meu pecado, na próxima Primavera, vou cortar umas folhas destas e fazer novos vasos, e oferecer a quem quiser!

Vaivém...

O dia de ontem levou-me de Braga ao Porto, a Vila do Conde e, finalmente, Braga de novo. Foram assim as duas últimas Segundas-feiras. Não me desagrada, mas é muito cansativo.

O primeiro destino foi o IKEA, onde comprei, entre outras coisas, um edredon como sempre quis. :) Todos os edredons que tenho não são suficientemente quentes que dispensem, no Inverno, um ou dois cobertores. Esta noite experimentei o que comprei ontem e é uma delícia! :D É composto por dois edredons, um mais fino que outro, podem ser usados separadamente, ou então em conjunto, unidos por molas. Uma bela compra! :D

Do IKEA fui para o Instituto de Neuro-Ciências, para uma consulta com um médico ortopedista com uma especialização em osteopatia (até há pouco tempo, não fazia ideia do que era isto de Osteopatia). A primeira vez que lá fui, na Segunda passada, quando ele começou com o tratamento, tive um ataque de riso com os ruidos da minha coluna a estalar. Depois pôs-me umas agulhas e deixou-me com elas durante cerca de meia hora. Mandou-me voltar passado uma semana. Quando ia para casa, parecia que tinha levado uma coça de tão moída que me sentia.
Ontem, voltou a estalar-me toda (já não tive um ataque de riso não só porque não me surpreendi, mas também porque não achei piada nenhuma às dores que senti :P ) e mandou-me telefonar-lhe para a semana para lhe dizer como me sentia. Pareceu-me que achava que o meu problema estava resolvido, o que eu espero sinceramente. Mas pôs-me a pensar: "será que andei com tantas dores durante dois anos, para isto poder ser resolvido em duas horas?" Para a semana dar-vos-ei a resposta! ;)

Do Porto fui para Vila do Conde. Cheguei a Braga por volta das 11h da noite.

No meio disto tudo valeu-me a minha amiga Cris, que é melhor que um GPS e me deu as indicações certinhas para eu poder ir, sem me enganar, de um lado para o outro, já que tenho muito pouca experiência de conduzir no Porto.

Domingo caseiro

Eu gosto de dias assim. Ficar por casa, lareira acesa e, calmamente, fazer diversas actividades domésticas.
Ontem fiz um mini-bolo já com cheiro a Natal. Mini, porque era para o lanche e então fiz só metade da receita para não andar por aí aos "tchitchelões" durante a semana. (A palavra é chichelões, que é um termo usado na minha terra para significar "aos pontapés". Escrevi-a com a pronúncia correcta :D )

Vou deixar a receita, porque acho que é um bolo adequado para o Natal. Espero que gostem. ;)


Bolo de noz com mel e canela:

Para terem a noção de como é mini, o prato branco é de sobremesa. :)

Forno: 180º, cerca de 80 min

Ingredientes:

8 ovos
200g de açúcar
200g de margarina
2 colheres de chá de canela
2 cálices de vinho do Porto
2 colheres de sopa de mel
120g de miolo de noz picada
250g de farinha com fermento

Preparação:

Juntar a margarina derretida com o açúcar e bater muito bem. Juntar as gemas, canela, vinho do Porto e o mel e voltar a bater. Juntar a farinha e o miolo de noz . Por fim, envolver as claras em castelo. Levar ao forno em forma untada e polvilhada com farinha.


Fiz também as minhas primeiras bainhas em calças de ganga. Não correu mal, demorou foi algum tempo. Espero que com a prática se torne uma tarefa mais rápida.

Até que não ficaram mal, pois não? :)

Deixo uma ideia que, se calhar, muita gente já se lembrou. Para dar aquele ar gasto às bainhas, esfreguei-as com pedra-pomes. Resultou! Ficaram muito bem. :)

Encosta-te a mim...

Nos últimos dias não tenho deixado aqui qualquer post, por uma razão muito simples: não tinha absolutamente nada de interessante para cá pôr. A não ser que fizesse dissertações sobre quais os melhores produtos de limpeza. :P
Já perdi a conta das vezes que limpei esta casa desde que regressei. As paredes já estavam pintadas, o soalho colocado, mas havia sempre uma "nica" para fazer. E de cada vez que essa "nica"era feita, lá voltava eu a andar de aspirador e esfregona em riste!
Apesar desse pequeno (grande) inconveniente a casa já parece outra, embora a remodelação só esteja a meio. Assim que estiver concluída, fica a promessa de fotos aqui no blog e, claro, para os mais próximos, a mostra será uma razão para uma bela jantarada. :)

Apesar de a semana ter sido marcada pelas limpezas, houve tempo para os meus hobbies. De entre eles há um, que de momento é o que mais me está a entusiasmar, provavelmente por ser o mais recente, as danças de salão. :) Esta semana a novidade foi o Tango. Tenho de começar a pesquisar e informar-me sobre este assunto, porque está, de verdade, a dar-me imenso prazer.

Ontem, o dia foi para uma visita à terra e a noite para um belo espectáculo de Jorge Palma. Este senhor é uma figura! :) Entre as falhas nas letras, a conversa entre as músicas, a lata de cerveja e a boa disposição, foi uma noite muito bem passada apesar de eu com a minha constipação não estar no meu melhor!

De volta

Finalmente, estou de volta à minha vida! Desde Quarta até Domingo estive exilada. Aqui está a razão do meu exílio:



O responsável pela obra tinha-me dito que não havia necessidade de eu sair de casa, que não iria haver muita confusão! :D

Mas, agora já está! A obra pronta, quero eu dizer, porque neste momento o único espaço livre é este onde me encontro. À minha volta continua tudo amontoado como se eu estivesse barricada.

Apesar desta confusão, a casa está com linda, e eu estou ansiosa por ver tudo nos seus lugares para poder desfrutar dela.

Quem não achou piada nenhuma ao que se passou cá em casa nestes dias foram os meus gatos que se esconderam nos lugares mais improváveis! :D


Olhando com atenção para a foto, consegue-se ver, do lado direito, parte da cabeça da Nagisa e em baixo o corpo. Ela está escondida dentro de uma chaminé, do telhado que fica ao lado do terraço. A espreitar por uma das saídas do fumo está o Pluma. A foto foi tirada da outra saída. :)

Compostagem

A primeira vez que ouvi falar em compostagem foi já há alguns anos na minha anterior escola, quando vi umas grandes caixas pretas de plástico no jardim. Quando me explicaram para o que servia, achei uma ideia fantástica, óptima para aproveitar o lixo doméstico (que o ambiente agradece) e uma maneira fácil e barata de arranjar um composto rico para as minhas plantas. Tem sido, no entanto, uma ideia adiada. Mas, hoje, depois de descascar os legumes para a sopa, ao deitar as cascas ao lixo, voltei a lembrar-me e logo a seguir vim pesquisar na net como fazer isso num apartamento. Afinal, é ainda mais fácil do que eu pensava.
Deixo aqui o link para uma página que explica como fazer a compostagem, para pessoas que tenham curiosidade sobre estas coisas, que estejam dispostas a contribuir para melhorar o ambiente, que detestem o desperdício e acima de tudo não sejam susceptíveis a este tipo de imagens:

Que fofinhas!!!! :D E ainda por cima são elas que fazem o trabalho todo.

Bolsa vermelha

Cá está a bolsa acabada.



Gostei tanto dela assim que decidi não pôr nem franjas nem flores. Ontem já a usei. :D

Cá está ela!

Lembram-se desta?


Com base nela fiz esta:

Ainda não está terminada, mas devo acabá-la hoje.

A bolsa leva por dentro um saco em tecido. A confecção deste saco foi uma verdadeira aventura para mim! :D
Há uns meses comprei uma máquina de costura, mas só a tinha usado para fazer a bainha de dois pares de calças de ginástica. Uma vez que a experiência é pouca, para que o saco ficasse bem, decidi fazer tudo como deve ser, medi, pus alfinetes nas bainhas, alinhavei e só então o levei à máquina de costura, tudo com muito cuidado. Quando terminei, o saco que obtive era metade da bolsa. :S Tive de fazer outro bastante maior, mas desta vez, não tive paciência para repetir tudo outra vez, e então cosi directamente na máquina. Não ficou muito mal! :D

O saco de cima é o primeiro. :P

Como na bolsa preta, o saco em tecido está cosido à máquina na parte em lá, eu decidi fazer o mesmo. :S Não correu muito bem... As costuras do saco em tecido em vez de ficarem ao nível das laterais da bolsa em lã, ficaram a meio das faces, não sei como aconteceu... Lá tive de descoser tudo. E assim ficou ontem. Hoje vou fazer uma nova tentativa, se não resultar coso à mão.


Notas soltas:


Como o frio se faz esperar, e as saudades de uma lareira acesa já eram muitas, quarta feira à noite resolvi acendê-la. :) A sensação de conforto que dá é tão grande que, no dia seguinte, apesar da temperatura amena, acendi-a outra vez. Claro que está que tive de andar de manga curta. Mas matei as saudades! :)

Sem comentários:

Recapitulação

A falta de assiduidade na escrita de novos post's deve-se principalmente à preguiça. :P Este blog é o que eu tenho de mais parecido com um diário. Costumo escrever (em papel, entenda-se) apenas quando atravesso fases más, é um espécie de desabafo. Mas aqui o meu objectivo é falar principalmente dos meus passatempos. Nestes últimos dias, o comodismo tem-se sobreposto à vontade de deixar registado para a posteridade as coisas agradáveis que faço nos tempos livres. Mas hoje vou fazer uma actualização.

No fim de semana passado tive duas pessoas especiais cá em casa e passámos dois dias muito caseiros. :D

P. a estudar A.I. ;)

I. a jogar mahjong!

Eu no terraço a tricotar uma bolsa para o telemóvel do P. :)

Acabei também o bendito casaco vermelho que já me estava a azucrinar os nervos de tantas vezes que tive de o refazer, este é o resultado final:

O Outono no jardim da minha mãe e eu agarrada a um pessegueiro a fazer pose :D

A gola. Esta camisola não fica assim muito bem, mas era o que tinha vestido.

A manga. :D:D

No comments:

J. P. - "Ai que nojaaaaaaa, tia!!! Não posso ver uma coisa destas!"


Ficou lindo, toda a gente gostou. Mas chama tanto a atenção que não sei se vou ter coragem de o vestir. :P A minha irmã do meio queria ficar com ele nos próximos dias para dar umas voltas, que depois me dizia a sensação de o usar! :D

Notas soltas:

O Marão de cor vermelha.

Azálea com cores de Outono?

A bolsa do telemóvel do P. ;)

Dia de Todos os Santos

Dia 1 de Novembro é o dia em que prestámos homenagem aos nossos entes queridos que já nos deixaram. Visitámos os cemitérios e decorámos as campas com flores, principalmente crisântemos, e recordámos o passado. Os dois cemitérios que visitei estavam lindos, adequados à importância do dia. Com o sol outonal, os crisântemos de todas as cores e tamanhos, o dia que tanta tristeza invoca, tornou-se menos penoso.