sexta-feira, 19 de junho de 2009

Solstício de Verão

Foto tirada daqui

Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa, o Solstício de Verão ocorre às 06:46h no dia 21 de Junho. A minha sugestão é que de forma a reavermos a nossa ligação à Mãe Terra é que tenhamos intenção de festejarmos. Quer seja um pequeno jantar especial, quer seja a informação de outras pessoas da ocorrência deste evento, quer seja apenas a nossa predisposição para ele.

Não nos podemos esquecer que somos em primeiro lugar seres pertencentes à Natureza, e que por essa razão tudo o que acontece na Natureza nos afecta da mesma forma que afecta os outros animais.

Assim sendo, um óptimo Solstício de Verão para vocês. Eu tenho um jantar! :) E vou pôr nesse jantar a intenção de festejo do Solstício.

Maracujá e Oliveirinha

A minha mãe ofereceu-me uma planta de maracujá. Fiquei mesmo contente. :) No dia seguinte, fui a um horto comprar um vaso que fosse suficientemente grande, para que ele pudesse crescer saudavelmente. Segundo o senhor do horto, penso que um jardineiro, o que comprei é suficiente para ele dar fruto. A planta do maracujá é trepadeira e faz uma boa ramada. Portanto, a minha ideia agora é pôr um suporte para que ela possa crescer e fazer sombra para o terraço.

Passado uns dias, perdi a cabeça com esta oliveirinha. Eu gosto de oliveiras, não sei bem porquê. :)

Aranha-caranguejo?

Noutro dia, andava a retirar a flores velhas das minhas petúnias, quando encontrei uma aranha branca, muito esquisita. Como é vulgar num Ser Humano perante o que é estranho, o meu primeiro impulso foi pegar nela, com um papel claro, e pô-la fora terraço. Ficou num parapeito que tem do lado de fora.
Como sou curiosa, fui pesquisar na internet sobre ela, não encontrei muita coisa, talvez porque não saiba o seu nome, mas o que encontrei falava dela de uma forma tão especial, que saltei o muro do terraço e voltei a ir buscá-la, de novo com um papel, claro, e pu-la onde a encontrei. Isto foi na Terça-feira, na Quarta procurei-a mas não a vi. Ontem, sem querer, voltei a encontrá-la. Deixo-a viver ali, mas ela continua a causar-me uma certa impressão.

Colcha

A minha mãe emprestou-me uma colcha, feita por ela há anos. Apesar disso, parece que foi feita à medida para a minha cama, dada a perfeição como fica. :)

Sabem o que me irrita a sério?

Na sequência da entrevista do 1º Ministro à Sic Notícias, tem havido muitas análises e comentários. Entre os quais se ouviu que o 1º Ministro era uma pessoa resoluta, com objectivos bem definidos e que sabia o que queria. Isto por ele, apesar do resultado do PS nas Europeias, dizer que faria tudo igual e que o rumo a seguir é o mesmo.

O que eu tenho a dizer em relação a isto é que todos sabemos bem o que o 1º Ministro quer, e é algo que, infelizmente, muitos querem. PODER E DINHEIRO! Também já tivemos ocasião de ver que para alcançar aquilo que quer, não tem escrúpulos, fazendo o que tiver de fazer para conseguir os seus objectivos.

Outra coisa que eu tenho a dizer, é que quando mantemos uma posição que vai contra a opinião de milhares de pessoas, isso não é sinal de inteligência, mas sim de uma grande burrice. Não se pode pensar que uma pessoa está certa e todos os outros estão errados!

Por isso, ser resoluto, ter objectivos definidos e ir até ao fim naquilo que se quer, não faz de uma pessoa um bom governante, é preciso gostar do País e das pessoas que fazem parte desse País e trabalhar para fazer da vida das pessoas uma vida boa e do País um bom sítio para se viver.

Por último, deu-me a volta ao estômago ver a artificialidade deste novo 1º e da sua capa de Português Suave (apesar de não me identificar em nada com o Paulo Portas).

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Caloiro aos 75 anos

Acabei de ver uma reportagem na RTP1 e achei fantástico. Eu tenho a convicção de que as pessoas só perdem a capacidade de fazer as coisas se deixarem de as fazer (eu sei muito pouco, mas acredito nisto e a minha pouca experiência tem-me mostrado que é verdade.)
Aqui fica o link.
Parabéns Sr. Artur Pimenta! Não o conheço, mas ficou a ser um exemplo para mim. :)

Em primeiro lugar...

... Sr. Primeiro Ministro, o povo mostrou o que pensa de si e do seu governo, e das politicas destes quatro anos que deixaram o País na miséria. O nosso Portugal é agora um sítio pior para se viver, porque pessoas como os senhores decidiram fazer dele um recreio para alguns, deixando que a maioria das pessoas não conseguissem ter acesso ao que é mais básico.

As pessoas estavam adormecidas, mas acordaram e vão mostrar que quando elegem um governo, é para este trabalhar para nós, para fazer deste País um País melhor, e não para enriquecerem e dar a enriquecer a alguns tirando o pão da boca à nossa gente.

Tenham vergonha!!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ginjinha

Hoje fiz ginjinha.

A minha paixão pelos produtos tradicionais vai aumentando na mesma proporção que as saudades deles. O meu pai costumava fazer e eu adorava.
No fim-de-semana passado na Feira Romana passei por uma barraquinha que vendia e pensei que quando fosse embora passaria por lá a comprar uma garrafa. Entretanto, decidi que eu própria faria a minha ginjinha.
Fui ao meu livro de cozinha tradicional portuguesa e encontrei a receita.

Ingredientes:

- 1Kg de ginja (eu comprei cerejas na frutaria habitual, umas durinhas e de um vermelho mais claro, o senhor garantiu-me que aquelas eram boas para o efeito)
- 1 L de aguardente (a que usei ainda era do meu pai, mas o senhor da frutaria arranjou-me 1,5 L em alguém conhecido dele, fica para o ano)
- 500 g de açúcar pilé (suponho que este açúcar é um que há no mercado quase em pó, mas eu usei açúcar amarelo porque achei que como é mais aromático, daria um sabor mais licoroso à bebida)
- 1 pau de canela (na receita não diz, mas achei que devia ficar bem, eu gosto muito de canela)


Preparação:

Retire os pés às ginjas (o chá de pés de cereja é bom para a retenção de líquidos, faz o mesmo efeito que o chá verde, e não é tão estimulante, portanto, é de aproveitar os pés, secá-los e, quando precisar, fazer chá), lave-as e introduza-as num frasco de boca larga (comprei o meu no continente. É de vidro grosso, fecha hermeticamente e nem foi muito caro, acho que não chegou a 4 euros) com o açúcar.
Regue com a aguardente.
Junte a canela.
Tape o recipiente e sacuda-o todos os dias até o açúcar se dissolver.
Sirva passado 1 ano.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sonhos

O meu sonho mais antigo é ter uma quintinha. No sonho original essa quintinha serviria para albergar todos os animais abandonados que encontrasse, já que num apartamento isso não era possível, e partia-se-me o coração de cada vez que vinha um bicho na rua.

Com o tempo esse sonho foi evoluindo e a quintinha não serviria só para albergar os animais, mas também para cultivar os meus alimentos de uma forma natural, sem pesticidas nem adubos que prejudicassem o ambiente e fizessem mal à saúde. Essa quinta integrou mais tarde um bosque de todas as árvores que fazem parte da mata portuguesa. Teria carvalhos, azevinhos, cedros...

Esse sonho agora, inclui também a localização da quinta numa terra pequena, onde toda a gente se conhece. Onde o senhor do talho, da frutaria, etc, têm o cuidado de servir muito bem os clientes, onde as pessoas se cumprimentam olhos nos olhos quando passam na rua, que param para conversar e perguntar como vai o pai a mãe o filho, onde o sentido de comunidade é tão grande que as pessoas trabalham, sem ganhar nada em troca, para o bem da sua terra. As festas são feitas pelos habitantes, os homens tratam de grelhar as carnes e as mulheres da restante comida, das decorações... Onde as pessoas se juntam para ajudar aquela outra que está a passar dificuldades. Uma terra onde as crianças são educadas em conjunto pela comunidade, onde têm a possibilidade de jogar à bola lá no campo do clube da terra, onde podem andar de bicicleta nos montes cheios de vegetação e fazer pic-nics com a família. Toda a gente se ajuda nas sementeiras, nas colheitas e as mulheres juntam-se para fazer as compotas e conservas...

Este sonho não é incompativel com o trabalhar fora de casa, simplesmente haveria tempo, porque esta vida simples passada com a família e com os amigos, seria a prioridade, e não o ganhar dinheiro e mais dinheiro.


O sonho da quintinha é um sonho antigo, mas que está tanto mais perto quanto a vida na cidade mais me incomoda. Aliás, talvez até esteja muito perto. Veremos. :)

domingo, 31 de maio de 2009

Bavaroise de ananás

Quando o calor chega ( e ontem ele apertou com força!) o que apetece comer são coisas o mais frescas possíveis, e esta sobremesa torna-se bem apetecível. É uma receita francesa, mas que eu adaptei ao meu gosto. Originalmente era de morangos, mas como o ananás é mais fresco decidi transformá-la. Fiz outras adaptações que tornam a elaboração mais simples. Vou deixá-la exactamente como eu faço.



Ingredientes:

5 dl de leite
200+125 g de açúcar
6 gemas (quem tiver a sorte de ter ovos caseiros, fica mais bonita, eu usei metade/metade)
6 folhas de gelatina
4 dl de natas
250 g de ananás (pode ser de lata, eu usei a lata toda e deixei 3 rodelas para decorar)
1 vagem de baunilha

Preparação:

Ponha as folhas de gelatina de molho em água fria.
Bata as gemas com os 200g de açúcar até formar bolhas.
Ferva o leite com a vagem de baunilha e junte-o ao preparado ( eu retiro a vagem, passo-a por água fria para tirar os resíduos do leite, seco-a e volto a colocá-la na embalagem bem acondicionada. É um produto caro, por isso convém reutilizá-lo. Também se pode ferver o leite só com um pedaço e guardar o resto para outras vezes. Cada vagem custa quase 5 euros.).
Leve a cozer em banho-maria até aderir à colher de pau. Esta fase é importante, assim que começar a engrossar ligeiramente, deve-se retirar do lume, senão começa a talhar.
Retire do calor e junte as folhas de gelatina previamente enxutas com um pano.
Mexa o preparado até as folhas se dissolverem.
Passe-o por um coador.
Deixe arrefecer sem solidificar.
Bata as natas com o restante açúcar (um truque para as natas subirem mais depressa é colocá-las antes de bater no congelador para elas ficarem bem frias, este segredo foi-me facultado pela minha irmã do meio. :) )
Junte às natas o ananás partido aos pedaços.
Junte este creme ao preparado anterior e misture bem.
Ponha num recipiente que sirva para levar à mesa e leve ao frigorífico. Eu costumo pôr na prateleira junto à gaveta dos legumes, porque segundo dizem é a mais fresca. Deixe ficar cerca de umas 5 horas. Se tiver oportunidade de fazer no dia anterior melhor. :)
Quando já estiver sólido, decore a gosto. Eu pus as rodelas de ananás que sobraram e morangos. O que também fica bem em sobremesas são folhas de hortelã fresca, que por acaso não me lembrei de colocar. Fica para a próxima.

Bom proveito! :)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

vida simples

Com a crise, tem aparecido um pouco por todo lado dicas para viver de uma forma mais sustentável. Na minha opinião, bem precisamos. O estilo de vida actual é caracterizado por um consumismo desenfreado. Compramos sem precisar. Aliás, toda a nossa vida gira em volta de comprar. Trabalhamos para ganhar dinheiro para poder comprar. Isto é ridículo. Principalmente porque não somos mais felizes com as coisas que compramos. A felicidade é tanto maior quanto a qualidade das nossas relações, segundo estudos já feitos na área. Mas isso será assunto para um post posterior.
Se olharmos com atenção, a nossa casa está cheia de coisas desnecessárias, coisas que praticamente nunca usamos, nem vamos usar. Temos os armários cheios de roupa que não usamos. O nosso telemóvel só tem um ano, funciona na perfeição, mas saiu aquele tão giro e cheio de novas funções (que não vamos usar e, se calhar, nem vamos saber usar). Aqueles pratos, copos, tachos que compramos porque nos iam dar tanto jeito e afinal usamos uma vez, na altura em que compramos. Etc, etc, etc.
Talvez esta crise, nos venha a dar uma nova forma de viver a vida. Deixar de desperdiçar. Fazermos como os antigos que encontravam formas de reutilizar as coisas vezes sem conta. Eu lembro-me de ter um casaco, que levou cotoveleiras, foi aumentado nos punhos, etc. Uma boa dica também, é tentar comprar as com a maior qualidade que pudermos, porque as coisas surgem aí muito baratas, mas que ao fim de duas ou três utilizações estão impróprias para usar. E, se pensarmos, isto é um desperdício terrivel, não só de dinheiro, mas de recursos do planeta. Existem muitas outras formas de evitar o desperdício, e de gastar menos, basta estarmos atentos. E um bom conselho, ouçam o que as pessoas mais velhas têm a dizer sobre como viviam e o que faziam. :)


Encontrei este texto na net, já o enviei a todos os meus contactos, mas acho-o tão útil que o deixo aqui para uma maior reflexão:


8 razões para ter uma vida simples

Existem estudos que dizem que não estamos mais felizes por termos a possibilidade de adquirir mais coisas na vida. Os habitantes dos países mais ricos são aqueles que têm mais “stress” e depressão, apesar de viverem em casa maiores e de terem mais acessórios do que alguma vez alguém teve, na história da humanidade. Estamos a ficar viciados no consumo, e isso obriga-nos a consumir mais, a ter as coisas maiores, mas caras, mais recentes e mais “fashion” do mercado. No entanto, o tempo passou a ser um dos bens mais preciosos para nós, porque para conseguirmos ter tudo o que pensamos ser necessário, necessitamos de dar em troca o nosso tempo e esforço pessoal. A pressão é cada vez maior.

Aqui ficam oito razões para o ajudar a optar por uma vida mais simples:

Prioridade para um estilo de vida satisfatório

A sua família e estilo de vida simples passam a ser a sua prioridade, em vez de andar sempre a correr atrás de um carro novo, uma piscina, uma casa maior… Em vez de se preocupar com o que os outros pensam de si, preocupa-se com aquilo que é importante na sua vida.

Valorizar o Tempo

O Tempo é actualmente considerado uma preciosa raridade, e deverá gastá-lo da forma que tenha maior significado para si. Se tiver uma casa mais pequena, não perderá tanto tempo em limpezas e arrumações, além disso não terá de perder mais horas num emprego para a poder pagar. Elimine também o tempo que passa em frente ao plasma, e foque-se no valor do seu tempo livre.

As suas coisas não obrigam à sua atenção

Tudo o que compra, para si e para a sua casa, necessita de atenção constante. Gasta tempo para comprar, usar, limpar, arrumar, trocar, arranjar, vender… Tudo isto obriga-o a ter mais preocupações e a gastar energia para poder dar conta de tudo o que tem e que pensa que é importante. Será mesmo necessário ter 3 telemóveis? Ou 2 leitores de MP3?

Livre-se do que não necessita, e gaste o seu tempo com aquilo que verdadeiramente lhe dá prazer. Use o tempo livre para passear ao ar livre.

Alcance mais com menos

Quando opta por uma vida mais simples, passa a ter menos preocupações, menos distracções e mais energia para gastar. Passa a caminhar mais lentamente pela vida e a pensar com maior clareza. Pode focar-se mais nos seus sentidos e traçar os objectivos que são realmente importantes para si, e uma vez que serão menos objectivos do que aqueles que iria traçar numa situação de consumismo, poderá atingir melhores resultados e mais rapidamente.

Se quer trocar a sua casa na cidade por uma casa mais próxima do campo, poderá alcançar mais facilmente o objectivo se não quiser, ao mesmo tempo, trocar de carro a cada dois anos.

A lei do retorno diminuto

Quanto mais coisas comprar ou quanto maior for a exposição a um determinado prazer (uma camisa nova, por exemplo) menor será a sua sensação de alegria ao longo do tempo. A excitação inicial desaparece rapidamente com a exposição frequente. Isto é muito frequente nas crianças quando recebem um presente novo.

Comprar mais coisas para se sentir melhor não lhe trará uma satisfação duradoura.

Preocupações com dinheiro reduzidas

Viver numa casa mais pequena e mais simples, mas suficiente para as suas necessidades, reduz as suas preocupações com dinheiro. Não tem de se preocupar com as flutuações nas taxas de crédito, é mais barata de aquecer ou arrefecer, necessita de menos mobília, menos limpezas, menos obras…

A sua auto-estima não está ligada às suas posses

Começa a perceber que o seu valor e o que o inspira a levantar-se diariamente, não são as coisas que tem, mas sim a alegria de viver o momento, na maior simplicidade. O vício do consumo não satisfaz a alma.

Consumo consciente

Ao libertar-se do vício do consumo, passa a ter um consumo consciente. Quanto mais simples for a sua vida, maior consciência tem na aquisição de um produto novo, mais o irá valorizar e desfrutar. Passará a querer comprar apenas produtos que não destruam o ambiente e que possam dar às futuras gerações uma vida sustentável.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Domingo na Bonjóia

No fim de semana passado houve mais uma festa da cereja na Quinta da Bonjóia. Para além das cerejas, havia barracas com as mais variadas peças de artesanato e produtos tradicionais. Desde fumeiro, mel, vinho, queijo, lenços dos namorados, cosméticos naturais, etc, havia um pouco de tudo o que se faz bem, de forma artesanal e tradicional, em Portugal.
Também tradicionais em Portugal são os ranchos folclóricos a que eu nunca achei muita piada, mas que desta vez adorei ver. Quando é que isto aconteceu??? Realmente nós mudamos, e ainda bem que para melhor. :)


Tradicionalíssmos são os "caretos". E para encanto de muita gente, havia uma exposição.

A visita terminou com um delicioso lanche de pãozinho com chouriço acabadinho de sair do forno e um fino fresquinho. (os inhos também são tradicionais de Portugal)


Este é o Pisco Azul. :) Um periquito que brinca como um gato.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Mudança de casa

Está na hora de mudar de casa. O Tricotes acompanhou-me durante uma fase muito importante e particularmente difícil da minha vida. Essa fase está terminada e eu já não me identifico com este blog. Vou então mudar de casa. Não vou eliminá-lo porque tenho muito carinho por ele e pelas pessoas que me acompanharam.
Conforme a possibilidade vou avisando as pessoas da minha nova morada.
Obrigada a todos!

Foi muito bom enquanto durou! De verdade! :)

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Trilho Alto dos Morrões


Mal nos começamos a aperceber que a chuva ia dar tréguas e que o fim-de-semana ia ser ensolarado, começamos a planear uma saída. Decidimos fazer um trilho há muito programado, mas que ainda não tinha sido possível devido ao mau tempo. Desta vez fomos para Paredes de Coura. Este percurso é pequeno, ideal para os dias curtos. Mas apesar de a distância ser curta, é fantástico. Eu fico sempre feliz por ver que ainda existem locais destes em Portugal.

Logo no início tivemos a sorte de ver um cordeiro recém-nascido, ainda tinha o cordão umbilical e estava a aprender a andar. Como eu disse repetidas vezes :), acho que só não o vimos a nascer porque não estávamos a olhar.

O percurso tem início numa aldeia que se chama Giesteira. Nós usamos o GPS para lá chegar, mas não estava identificada, portanto seguimos a direcção para Vascões.

Esta poça, fez-me lembrar uma que havia na aldeia da minha mãe, há muitos anos que não via uma igual.
Segundo a minha irmã são cogumelos em forma de leque, mas não sei... ela às vezes inventa nomes para as plantas. :)

As árvores não tinham uma folha, mas sentia-se a Primavera a chegar. No chão, havia imensas plantinhas a furar.
Que caminhantes tão organizadinhos! :)
Não tenho a certeza, mas penso que a minha irmã nos assegurou que aqui era o sítio onde moravam os duendes...

A minha parte favorita é ver os animais... descansadinhos na sua vida. :)


Este caminho, até que estava muito bom, comparados com outros por onde passamos.Lindo, lindo lindo!

Adorei isto! Um círculo perfeito.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A primeira

Ontem estava a preparar as coisas para ir para a escola quando de realce a vi... A promessa da Primavera! A primeira florzinha da minha floreira de bolbos. Fiquei tão feliz! :) Fui logo buscar a máquina e captar o momento.

É um crocus

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Desta vez compensou



Para quem leu o post de como arranjei estas plantinhas, podem ver que desta vez o crime compensou. :) Não quero com isto dizer que vou fazer carreira no crime, bem entendido!
Há umas que ainda não têm flor e outra, igual à branca, já foi oferecida.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Workshop de luvas

Ontem foi dia de mais um workshop, desta feita de luvas. Tal como da outra vez a nossa Tricotadeira estragou-nos com mimos. De novo ofereceu-nos um saquinho, onde incluiu dois novelos para dois pares de luvas, um conjunto de cinco agulhas, agulha de coser lã, um livrinho de instruções para tricotar as luvas (que, por sinal, deixei ficar) e a receita para um par de luvas.


Atenção ao pormenor do botão do saco que é uma nanoluva. A miniluva foi a que eu fiz. :)

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Pensei qu'era Verão


O ano passado comprei este hibisco na feira de Vila Nova de Cerveira. Lindo! Mas quando o Outono começou e as folhas caíram todas, fiquei preocupada que não sobrevivesse ao frio, já que é uma planta de climas quentes e o meu terraço não é muito abrigado. Meti-o, então, na parte coberta do terraço que é toda envidraçada e tem ar condicionado e, portanto, tem muita luz e é muito quentinha. O hibisco não deu conta de que o frio e a chuva chegaram e continuou a dar flores atrás de flores proporcionando alguma cor neste Inverno chato, chuvoso, frio e cinzento.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Podengo Inconfundível


Já aqui falei do Tomás, o meu cão de raça Podengo e que é o meu companheiro mais fiel das caminhadas. É um cão fantástico, muito meigo, inteligente e divertido. Mas, mesmo com estas qualidades não deixa de ter o seu geniozinho.

À sexta entro para trabalhar às 8:20h e, portanto, só o levo à rua à hora de almoço, o que nunca é problema porque ele aguenta perfeitamente. Mas hoje, decidiu que queria sair e quando abri a porta disparou para fora de casa, eu já em cima da hora recambiei-o lá para dentro com uma palmada(dinha) no traseiro. Ele lá ficou não muito satisfeito a olhar para mim e eu pensei: "hummm, vais fazer das tuas". Não me enganei, pois quando cheguei a casa ele tinha desfeito uma protecção da porta para impedir as correntes de ar. Não foi por não ter ido à rua, mas foi de vingança pela palmada, porque mesmo quando ele tenta sair e eu não deixo, nunca estraga nada, a única coisa diferente hoje, foi a palmada.

E dizem que os animais não percebem... Ai não que não percebem!!!!!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Dia de Neve



Um dia perfeito para um passeio no Bom Jesus! :)